Bem-Vindos

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O SILENCIOSO JUÍZO DE DEUS

Sociedade Sem Pecado - esse é o título de mais um excelente livro de John MacArthur Jr., lançado no Brasil, pela Editora Cultura Cristã, em 2002. Logo no início do livro uma frase emblemática abriu os meus olhos e acelerou o meu coração: “Recuperar a sociedade é um exercício sem sentido e fútil. Estou convencido de que estamos vivendo numa sociedade pós-cristã – uma civilização que existe sob o julgamento de Deus” (p.10). Isso me fez refletir, não em relação à sociedade, mas sobre a igreja.

Estávamos liderando uma campanha de oração e leitura da Palavra no rebanho por mim pastoreado. Durante cinqüenta e dois dias ininterruptos, ao meio-dia, orávamos a Deus suplicando uma visitação especial do seu Espírito. Nesse período estávamos lendo o livro de Jeremias – um capítulo por dia. Faz dois meses que concluímos esse trabalho. Durante todos esses dias a frase de MacArthur martelou a minha mente provocando perguntas angustiantes: Será que recuperar a Igreja, hoje, é um exercício sem sentido e fútil? Estamos vivendo um período pós-cristão mesmo dentro das fileiras evangélicas? Será que estamos vivendo sob o julgamento de Deus?

Essas perguntas são inquietantes? Uma resposta eu tenho claramente: o povo de Israel no Antigo Testamento, na época de Jeremias e Isaías, estava passando por um momento de intenso juízo de Deus. O que causa admiração e espanto é a característica da sentença divina para aquela nação: o juízo divino se revelou na não intervenção de Deus nos corações, ou seja Deus entregou os homens aos seus próprios desejos , vicissitudes e pecados.

Note, por exemplo, o difícil ministério de Isaías. No capítulo 6 do seu livro destacamos alguns pontos:

1. Deus se revela ao seu profeta apresentando-lhe a sua glória, majestade e força. Mostra-se como o Adonai e o Yahweh – o Deus soberano e pactual. A proposta é promover na mente e no coração de Isaías o conceito de soberania e esperança.

2. Isaías se revela imundo e fulminado pela grandeza da revelação divina. O termo usado na versão Revista e Atualizada, perdido, no original hebraico trás uma idéia de derretimento, redução à cinza, desintegrado, esfarelado.

3. Porém, o mais interessante é a reação do povo de Israel à profecia de Isaías. Os israelitas iriam ouvir, mas não entenderiam; veriam, mas não perceberiam. A mensagem de Jeremias encontraria corações insensíveis à voz profética. Qual o motivo? Juízo de Deus sobre o seu povo.

A missão de Jeremias, evidentemente, não foi diferente. Deus levantava profetas chamando o povo para um solene arrependimento, mas a nação andava na dureza do seu coração (Jer. 9.14). Juízo divino!

Talvez você, querido leitor, diga que isso se configura apenas nas páginas do AntigoTestamento no qual revela um Deus severo e raivoso - muita gente é influenciada por essa heresia antiga - mas, o que você me diz de Romanos 1? Destaco alguns pontos salientes desse capítulo:

1. O texto fala da ira de Deus sob a humanidade idólatra e imoral. O mundo greco-romano estava sob juízo de Deus, ou seja a humanidade.

2. Por três vezes Paulo afirma que Deus entregou os homens à imundícia e as paixões infames (versos 24, 26, 28).

3. De forma análoga ao Velho Testamento o juízo de Deus veio por meio do endurecimento dos corações – corações insensíveis à voz do Espírito de Deus.

SOBRE O “ENDURECIMENTO DO CORAÇÃO”

Sobre esse ponto algumas considerações são importantes para lançar luz sobre essa questão.
1. É conhecida a história de libertação dos hebreus do jugo do Faraó. Em Êxodo 9:12 está escrito: “Porém o SENHOR endureceu o coração de Faraó, e este não os ouviu, como o SENHOR tinha dito a Moisés”. Notem que o endurecimento está diretamente ligado a não ouvir - isto é não obedecer, não atender. Como entender essa aparente contradição divina? Deus quer libertar o seu povo, porém endurece o coração do Faraó para não ouvir a sua própria voz. Então, o Faraó é inocente na história?

2. É claro que não! Faraó, como qualquer ser pós-pecado, tem um coração enganoso, depravado e maligno. O endurecimento do coração é conseqüência da não ação de Deus nele. Quando Deus não intervém no curso natural do coração humano ele, naturalmente, obedece aos caprichos, desejos e ditames que intrinsecamente comandam as ações humanas. Assim sendo quando se diz que Deus “endureceu o coração de Faraó” o texto está afirmando que Deus deixou Faraó à sorte da sua própria maldade. É assim o julgamento de Deus!

3. Da mesma forma aconteceu com o povo de Israel no tempo de Jeremias e Isaías, e, também, com o mundo Greco-romano em Romanos 1.

CONCLUSÃO

No início desse post levantei alguns questionamentos: Será que recuperar a Igreja hoje é um exercício sem sentido e fútil? Estamos vivendo um período pós-cristão mesmo dentro das fileiras evangélicas? Será que estamos vivendo sob o julgamento de Deus? Admito que tenho receio da resposta diante de uma propositura tão assombrosa.

Como pregador do Evangelho há quase uma década me angustia o fato de perceber que muitos ouvem a mensagem vinda dos Céus, mas parece que ela não surte o efeito desejável. Às vezes o conteúdo da pregação ateia fogo no coração do pegador (Salmo 39.3), mas não causa absolutamente nada em muitos corações. Prega-se sobre arrependimento, pecado, santificação pessoal, inferno; mas, muitos ouvem a mensagem do domingo à noite sem interesse e de forma despreocupada. Após o culto, a conversa gira em torno de futebol, roupas, trivialidades; menos os efeitos do sermão. Então, você se autoquestiona: O que está errado comigo? Será que preguei mal? A mensagem não foi clara?

Nesses momentos penso no ministério de Jonathan Edwards – o seu famoso sermão Pecadores nas Mãos de um Deus Irado não foi pregado de forma eloquente mediante gestos, suor e gritos; mas de forma absolutamente calma e mansa: Edwards lia o sermão com muita dificuldade, por causa da sua miopia, à luz de velas. O resultado do sermão foi impressionante: pessoas se desesperavam, e, diante do pavor do inferno, se agarravam nas colunas do santuário. Jonathan foi poderosamente visitado pela presença impactante do Espírito de Deus. Em alguns momentos na história da Igreja, porém, o Espírito Santo pairava apenas sob o púlpito, e não descia às fileiras dos bancos. Momentos de sequidão espiritual! Deus fechou os ouvidos de muitos e endureceu os corações. Será que estamos vivendo numa geração que está sob o juízo de Deus? Será que estamos vivendo dias assim?

Meu prezado leitor, como você reage à pregação da Palavra de Deus? Ela produz arrependimento, santidade e fé em seu coração? Você chora pelos seus pecados cometidos? Ou seja, você é sensível à voz do Espírito?

Oh! Se fendesses os céus e descesses! Se os montes tremessem na tua presença, como quando o fogo inflama os gravetos, como quando faz ferver as águas, para fazeres notório o teu nome aos teus adversários, de sorte que as nações tremessem da tua presença! Quando fizeste coisas terríveis, que não esperávamos, desceste, e os montes tremeram à tua presença. Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera. Sais ao encontro daquele que com alegria pratica justiça, daqueles que se lembram de ti nos teus caminhos; eis que te iraste, porque pecamos; por muito tempo temos pecado e havemos de ser salvos?Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades, como um vento, nos arrebatam.Já ninguém há que invoque o teu nome, que se desperte e te detenha; porque escondes de nós o rosto e nos consomes por causa das nossas iniqüidades.Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai, nós somos o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó SENHOR, nem perpetuamente te lembres da nossa iniqüidade; olha, pois, nós te pedimos: todos nós somos o teu povo.

Faça do clamor do profeta Isaías a sua oração. Amém!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

A APARECIDA IDOLATRIA - MÃE DE TODOS OS IMORAIS, UMA EXPOSIÇÃO DE ROMANOS 1

INTRODUÇÃO

A Carta de Paulo aos Romanos foi estruturada, erguida, sob o alicerce seguro da salvação pela fé. No versículo 16 Paulo diz que não se envergonha de pregar o Evangelho; por quê? “Porque o Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê...”. Essa declaração inicial de Paulo poderia muito bem fazer muitos a perguntarem: “Mas, porque eu preciso da salvação?”. Essa pergunta é fundamental, é essencial. A salvação antes de ser um deleite, um prazer, uma alegria; ela é principalmente uma necessidade. A salvação é uma necessidade da alma. É justamente nesse ponto que as religiões falham. As religiões procuram dar, apenas, um sentido para a vida. Procuram apresentar um guia, um mestre que seja tão somente um exemplo de conduta e ética. Mas nenhuma outra religião, a não ser o Cristianismo, enfatiza a necessidade de salvação. Mas, porque os homens, porque nós precisamos da salvação? O apóstolo responde essa pergunta nos três primeiros capítulos dessa carta. E a resposta é porque estamos sob a ira de Deus. Não é exatamente isso o que diz o versículo 18? Vejamos.


EXPOSIÇÃO


18 A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça;

Paulo responde com determinação porque precisamos da salvação: Porque estamos sob a ira de Deus. “Ira de Deus!!!?” Essa expressão parece soar estranho, parece uma incongruência, dissonante nota. Estamos acostumados a ouvir que Deus é amor, como Deus pode ficar irado? A ira de Deus é completamente diferente da ira humana. A nossa ira, via de regra, é concebida por explosões de ódio associada com vaidade, orgulho ou injustiça. A ira de Deus consiste na santa reação de Deus contra o pecado.  Deus é Santo, Santo, Santo e na sua santidade ele abomina o pecado.
QUAIS SÃO OS PECADOS QUE OS HOMENS COMETEM E QUE, POR ISSO, SÃO ALVOS DA IRA DE DEUS?

A impiedade e a perversão. A impiedade fala daquela perversão de natureza religiosa ou passo que perversão se refere àquilo que tem caráter moral. Ou seja: impiedade pode ser ilustrada pela idolatria e perversão pela imoralidade. Essa ordem, primeiro idolatria, depois imoralidade; é significativa. Significa que a idolatria é precursora da imoralidade. Uma coisa leva a outra. Isso é fato, é comprovado na história. Onde há Idolatria; há imoralidade. Por isso se vê, no ambiente da religião majoritária do nosso país, tantos casos envolvendo homossexualidade e  pedófilia.  O mundo greco-romano, na época de Paulo, era caracterizado pela idolatria e pela imoralidade. O que Paulo faz em Romanos 1 é uma descrição da coração do homem. E no centro do coração humano há idolatria e imoralidade.


19 porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. 20 Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis;

No final do versículo 18 Paulo diz que os homens deteram a verdade pela injustiça, ou seja rejeitaram a verdade. Qual verdade? A verdade que Deus existe e se revela. É isso que dizem os versículos 19 e 20. Os homens podem saber que Deus existe pelas coisas que foram criadas, pela natureza. Calvino dizia que “a natureza é um teatro da glória de Deus”. O que está escrito no Salmo 119. 1? : “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.” A criação pressupõe um Criador. Então, diz Paulo, os homens são indesculpáveis diante de Deus. Além disso, Deus se revela pela consciência dos homens. Em Romanos 2. 15 está escrito: “ Estes mostram a norma da lei gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, mutuamente acusando-se ou defendendo-se. Há uma lei gravada no coração, na consciência e nos pensamentos dos homens. Essa Lei é a certeza de que Deus existe! Por isso que em qualquer lugar do mundo que exista a presença do homem, também a uma religiosidade expressa. Seja num lugar mais ermo, mais distante, alguém está adorando alguma coisa.

21 porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.

Devemos conhecer para glorificá-lo. Quanto mais conhecemos Deus, mais razões temos para glorificá-lo. Então, os homens tiveram o conhecimento de Deus, mas não o glorificaram como Deus. Por isso, diz Paulo seus próprios raciocínios se tornaram nulos, ou seja se valor. Deus criou a mente do homem para que lê pudesse conhecê-lo e glorificá-lo, se o homem não usa para isso a mente humana não tem nenhum propósito, nenhum significado, nenhuma valia. E o coração? Que é a sede dos sentimentos? Tornou-se obscuro, ou seja envolvido em trevas. Assim sendo: aquele que não glorifica a Deus tem uma mente nula e um coração obscuro, em trevas.

22 Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos

O Idólatra pensa que é um sábio, mas na verdade é um louco – sem juízo, alguém que perdeu a sua capacidade de pensar o certo. E o que eles fizeram?


23 e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis.

Eles mudaram. No lugar de Deus colocaram: o próprio homem, aves, quadrúpedes e répteis.  Para quê?


25 pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!

Para adorar a servir. Aqui está o conceito bíblico de idolatria: É adorar e servir a criatura em lugar do Criador.


POR CAUSA DA IDOLATRIA DEUS ENTREGOU OS HOMENS A IMORALIDADE (Veja: vers. 24; 26; 27 e 28)
24 Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; 26 Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; 27 semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro.28 E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes,


Deus entregou tais homens para a imoralidade. O que significa isso? Significa que Deus deixou tais homens viverem de acordo com o curso natural do seu coração. Por natureza o homem é inclinado para fazer o mal, aquilo que não agrada a Deus.

Charles Spurgeon, pregador batista do século 19, afirmou que o cristão deve sempre trazer nas mãos duas coisas:  Em uma delas, a Palavra de Deus; na outra, o jornal do dia. O jornal do dia para apresentar os fatos, e a Palavra de Deus para julgá-los. Quando nós abrimos as páginas do nosso “jornal do dia” percebemos que há uma palavra que se destaca: Corrupção. Mas, o que é corrupção?  Estamos acostumados a aliar o termo corrupção à desonestidade. Falamos: “Aquele político é corrupto!”.  Mas, a Palavra de Deus apresenta um aspecto mais amplo para o termo. Corrupção é quando obedecemos aos desejos, aos caprichos, às ordens, aos ditames do nosso coração. Quando isso acontece, inevitavelmente entramos em corrupção. Mas, o que há de errado com o nosso coração?  Há dois textos que apresentam os bastidores do nosso coração.  O primeiro deles está em Jeremias 17.9, diz: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” Notem a força do texto! Jeremias está descrevendo o coração do homem como sendo desesperadamente corrupto. Podemos entender o texto da seguinte forma: se você tivesse a capacidade de perscrutar o meu coração você entraria em desespero devido o grau de malignidade que nele há. Da mesma forma eu entraria em desespero se sondasse o seu. Por isso Jeremias diz que nós não devemos confiar no nosso coração, pois ele é enganoso, não é confiável, é corrupto!  O segundo texto está no Novo Testamento. Em Mateus 15.18-19. No contexto os fariseus estavam censurando os discípulos de Jesus que comiam sem lavar as mãos, visto que os fariseus haviam inventado mais uma regra de purificação. Jesus os repreende e aborda sobre a corrupção do coração humano dizendo o seguinte: “Mas o que sai da boca vem do coração, e é isso que contamina o homem. Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias”.  Assim é o nosso coração! E diz mais:
29 cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, 30 caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, 31 insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia.

Repito esse é a nossa descrição. Nós somos exatamente assim!
32 Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem.

Talvez, você, movido por uma ira incontrolável contra alguém já desejou a morte dessa pessoa. Assim também é em relação a Deus.Só que Deus não apenas desejou a morte, ele decretou a morte.Diz o texto em Gênesis: “A alma que peca essa morrerá”. Há uma sentença de morte sobre nós.


APLICAÇÃO

- A idolatria é o pecado que afronta os Céus e que desperta a justiça de Deus. Em ambientes idólatras, via de regra, a imoralidade reina soberanamente. O que se pode esperar de um país que decreta feriado nacional em homenagem a sua padroeira? Bom, a resposta é vista nas ruas dessa nação: pedofilia, homossexualismo, adultério, fornicação... enfim – a aparecida idolatria é mãe de todos os imorais!