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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

JUÍZO INVESTIGATIVO E PURIFICAÇÃO DO SANTUÁRIO

Abordaremos a doutrina mais esdrúxula, grosseira e antibíblica ensinada pelos Adventistas do Sétimo dia: O juízo Investigativo e a Purificação do Santuário.

Com a intenção de amainar a frustração produzida por Guillher Mille – o qual marcou a data da vinda de Jesus para 1844 - o Sr. Hiram Edson e a Sra. E. G. White criaram o ensinamento que afirma que Cristo, de fato, voltou , porém, não para a Terra, como pensava Miller, mas para algum outro lugar próximo a terra, e esse lugar não poderiam ser outro senão o “santuário celeste”. Segundo essa teoria, Cristo está fazendo um “juízo investigativo” examinando tudo e apresentando a Deus aqueles que têm os méritos de gozar dos benefícios da expiação. Os demais, se não aceitarem as doutrinas da Igreja Adventista, não têm chance de se salvar, pois a verdade está com eles – isso inclui principalmente a guarda do sábado.

Podemos inferir desse falso ensinamento heresias grosseiras:

1ª A cruz não foi suficiente. Para eles Jesus ainda está fazendo a obra de salvação no Santuário.

2ª A salvação não é pela graça, mas pelas obras dos homens nessa terra;

3º O homem é salvo não pela fé em Jesus, mas pela aceitação de um credo religioso – é claro, dos Adventistas.



UM POUCA MAIS SOBRE A TEORIA DO SANTUÁRIO

Os adventistas se baseiam para defender essa tese no ensino do Antigo Testamento sobre a expiação. No dia da expiação o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta da congregação entrava no lugar santíssimo com o sangue desta oferta e o aspergia sobre o propiciatório para satisfazer às suas reivindicações. Então, em caráter de mediador, tomava sobre si os pecados e os retirava do santuário. Colocando as mãos sobre a cabeça do bode emissário, confessava todos esses pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o bode. Este os levava então, e eram considerados como para sempre separados do povo (Levíticos).

Daí a seita ensina que verificou-se também que, ao passo que a oferta pelo pecado apontava para Cristo como um sacrifício, e o sumo sacerdote representava a Cristo como mediador, o bode emissário tipificava Satanás, autor do pecado, sobre quem os pecados dos verdadeiros penitentes serão finalmente colocados. ... Quando Cristo, pelo mérito de seu próprio sangue, remover do santuário celestial os pecados de seu povo, ao encerrar-se o seu ministério, Ele os colocará sobre Satanás, que, na execução do juízo, deverá arrostar a pena final.

Você entendeu, querido leitor? Os adventistas ensinam que Cristo não levou sobre si os nossos pecados, mas que Ele colocará todas as nossas iniqüidades em Satanás – tornando-o uma espécie de co-redentor.

Diante disso, você ainda tem dúvidas que estamos diante de um seita perigosa? Esses ensinamentos são tão falsos que não há necessidade de uma refutação sólida. Qualquer irmão, mesmo sem muita experiência na fé, sabe que essa doutrina é uma aberração e total deturpação das Escrituras.

Esse post é esclarecedor para desmascarar a perigosa, diga mais uma vez, seita Adventista do Sétimo Dia. Espero que você se convença disso! Lobos em pele de ovelhas. Cuidado!

4 comentários:

Robson Santana disse...

Como vai reverendo? Estamos na paz, graças a Deus! Uns irmãos me perguntaram sobre esta seita e lembrei das suas postagens e passei os links para eles. Se você tiver editado tudo junto no word, gostaria que me enviasse: rrsantana@hotmail.com. Abração e fica com Deus!

ftechdesbloquiodecontas disse...

Como vc fala mentiras!!!!
Desde quando os adventistas que a salvação não é pela graça?????
A cruz não foi suficiente???
O homem é salvo pelo que???/
Vc é um mentiroso e nunca,jamais deveria ser chamado de reverendo,ou pode até ser reverendo(adorador) do pai da mentira (Satanás)...

Unknown disse...

Esse lance do bode emissário é complicado. Pois se a sorte foi lançada entre os bodes, pode se dizer que Deus lançou sorte entre Jesus e Lúcifer para ver quem ia ser quem. ou seja: Jesus poderia ter sido o Diabo. Olha a situação!

ADF disse...

Amigo não vejo mentiras nas refutações do reverendo propriamente dito acima,ele fez à apresentação das doutrinas do juízo investigativo e da purificação do santuário que são ensinamentos de Guillher Miller e de sua senhora esposa E.G.white, os quais unânimes e cúmplices tinham como intuitos de amainar uma pseudônima e frustada profecia de Guillher Miller sobre a volta de CRISTO em 1844, porém inconsequente mente nessa tentativa de justificar porque CRISTO não voltou nesse ano, com a doutrina do juízo investigativo e a purificação do templo, indubitavelmente também abriram um leque de ensino dentro do corpo dessa doutrina totalmente ante bíblica, criando assim uma doutrina ou um ensino rejeitado pelos apóstolos e a teologia sacra das ESCRITURAS SAGRADAS.