Semelhantemente, são estes os semeados em solo rochoso, os quais, ouvindo a palavra, logo a recebem com alegria. Mas eles não têm raiz em si mesmos, sendo, antes, de pouca duração; em lhes chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam. (Marcos 4:16-17)
Já vi muita gente dizer que estava bem de saúde e depois cair de cama. Há casos de pessoas que não estavam sentindo absolutamente nada de anormal em sua saúde e que vieram até a falecer. Isso porque a sensação de bem estar que experimentamos nem sempre corresponde à situação real de saúde de nossos corpos. Nunca passei mal por causa de pressão arterial alta; mas, depois de colocar um aparelho no braço durante 24 horas, percebi que a mesma oscilava durante o dia e atingia uma medida não muito saudável; o fato de não sentir nada não queria dizer que eu não tinha nada. Penso que a nossa saúde espiritual também se assemelha muito a nossa saúde física neste particular. O fato de acharmos que estamos espiritualmente bem não significa que seja uma percepção verdadeira.
Às vezes, aferimos nossa comunhão com Deus e com a igreja com base na experiência que estamos vivenciando no momento. Tudo parece muito bem, mas, na verdade, algo está muito errado. Achamos que estamos bem espiritualmente se estamos bem empregados, não temos problemas de saúde, não brigamos com ninguém na igreja, não falamos palavrão, vamos aos cultos e trabalhamos em alguma atividade eclesiástica. Mas, de acordo com o texto de Marcos, essa situação definitivamente pode não corresponder à realidade.
A igreja de Corinto achava que estava muito bem porque era rica em dons espirituais. Mas eles eram altivos, estavam divididos e toleravam uma situação pecaminosa grave dentro da igreja. A igreja de Laodicéia era rica e abastada e achava que não precisava de mais nada. Mas o Senhor Jesus diz a ela: “...nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap 3:17). O que essas igrejas achavam a respeito delas mesmas estava equivocado porque elas aferiam sua comunhão com Deus com base apenas nas experiências exteriores vividas no momento.
A experiência pode parecer importante e, num certo sentido, ela é; mas o profeta Jeremias nos informa que a nossa capacidade de aferi-las como verdadeiras está corrompida, “pois Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jeremias 17:9). Portanto, só Deus pode nos dar a certeza de que temos comunhão com Ele. E Ele faz isso através do Seu Espírito que opera em nós por meio da Palavra de Deus. Assim como a sensação de bem estar de nossos corpos deve ser aferida através de exames médicos, a nossa saúde espiritual deve ser aferida mediante as Escrituras Sagradas.
O coração do homem é tão corrompido que é capaz de abrigar pecados, falsas doutrinas, porfias, e outras iniquidades e achar que está tudo bem. Sinceridade não é suficiente para atestar nossa saúde espiritual, pois apesar de parecer espiritual, não tem “raiz em si mesma”; mas o que importa é a fidelidade a Deus e à Sua Palavra.
Uma pessoa espiritual é aquela que Deus se agrada em olhar e guardar. Ele mesmo diz quem são essas pessoas: “O homem para quem olharei é este: o aflito e abatido de espírito e que treme da minha Palavra” (Isaías 66:2)
Já vi muita gente dizer que estava bem de saúde e depois cair de cama. Há casos de pessoas que não estavam sentindo absolutamente nada de anormal em sua saúde e que vieram até a falecer. Isso porque a sensação de bem estar que experimentamos nem sempre corresponde à situação real de saúde de nossos corpos. Nunca passei mal por causa de pressão arterial alta; mas, depois de colocar um aparelho no braço durante 24 horas, percebi que a mesma oscilava durante o dia e atingia uma medida não muito saudável; o fato de não sentir nada não queria dizer que eu não tinha nada. Penso que a nossa saúde espiritual também se assemelha muito a nossa saúde física neste particular. O fato de acharmos que estamos espiritualmente bem não significa que seja uma percepção verdadeira.
Às vezes, aferimos nossa comunhão com Deus e com a igreja com base na experiência que estamos vivenciando no momento. Tudo parece muito bem, mas, na verdade, algo está muito errado. Achamos que estamos bem espiritualmente se estamos bem empregados, não temos problemas de saúde, não brigamos com ninguém na igreja, não falamos palavrão, vamos aos cultos e trabalhamos em alguma atividade eclesiástica. Mas, de acordo com o texto de Marcos, essa situação definitivamente pode não corresponder à realidade.
A igreja de Corinto achava que estava muito bem porque era rica em dons espirituais. Mas eles eram altivos, estavam divididos e toleravam uma situação pecaminosa grave dentro da igreja. A igreja de Laodicéia era rica e abastada e achava que não precisava de mais nada. Mas o Senhor Jesus diz a ela: “...nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap 3:17). O que essas igrejas achavam a respeito delas mesmas estava equivocado porque elas aferiam sua comunhão com Deus com base apenas nas experiências exteriores vividas no momento.
A experiência pode parecer importante e, num certo sentido, ela é; mas o profeta Jeremias nos informa que a nossa capacidade de aferi-las como verdadeiras está corrompida, “pois Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jeremias 17:9). Portanto, só Deus pode nos dar a certeza de que temos comunhão com Ele. E Ele faz isso através do Seu Espírito que opera em nós por meio da Palavra de Deus. Assim como a sensação de bem estar de nossos corpos deve ser aferida através de exames médicos, a nossa saúde espiritual deve ser aferida mediante as Escrituras Sagradas.
O coração do homem é tão corrompido que é capaz de abrigar pecados, falsas doutrinas, porfias, e outras iniquidades e achar que está tudo bem. Sinceridade não é suficiente para atestar nossa saúde espiritual, pois apesar de parecer espiritual, não tem “raiz em si mesma”; mas o que importa é a fidelidade a Deus e à Sua Palavra.
Uma pessoa espiritual é aquela que Deus se agrada em olhar e guardar. Ele mesmo diz quem são essas pessoas: “O homem para quem olharei é este: o aflito e abatido de espírito e que treme da minha Palavra” (Isaías 66:2)
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